Um dos temas mais recorrentes nos artigos que li recentemente, tratava da nossa dúvida quanto a voltarmos ou não à vida normal.
Diante de um provável fim de pandemia aparecendo no fim do túnel, fico a me questionar sobre o que será de cada um de nós. Ou melhor, o que seremos de verdade?
Com a pulverização das nossas tradicionais rotinas e com o surgimento de novas realidades de trabalho, convívio social e lazer, ouso dizer que não voltaremos àquela realidade.
E mais, acho que os processos de mudança em todos os setores serão ainda mais rápidos e constantes.
Ante a esse admirável mundo novo, resta-nos o desafio de nos reconstruirmos.
A dúvida que carrego comigo é se aproveitaremos esse enorme aprendizado, para nos tornarmos melhores.
Eis um belo desafio.