No último sábado (11/12) tive a alegria de visitar Brasília para um encontro mais que especial: Prestigiar o lançamento do livro "A Essência da Vida" do escritor Emerson Bezerra de Lima, uma figura cheia de talento e amor.
A oportunidade ainda foi palco do nosso encontro com outras escritoras que participaram da antologia "Crônicas Pandêmicas". Lançado recentemente pela Editora Viseu, a obra apresenta crônicas de 15 autores brasileiros sobre o período de pandemia.
Encontrar Emerson, Ana Paula Gasparini, Patrícia Chirico e Bárbara Queiroz foi um carinho para meu velho coração de poeta. A tarde chuvosa foi testemunha de conversas sobre os processos de criação, os desafios do mercado editorial e claro, muitas trocas de experiências sobre o ofício de escrever.
Costumo afirmar aos meus mentorados de escrita que "a vida em comunidades de escritores" é uma das ferramentas mais importantes para o nosso crescimento, em qualquer estágio que estejamos.
Sigo aqui feliz, esperando o próximo encontro. :-) <3
"Foi assim como ver o mar, a primeira vez que meus olhos se viram no seu olhar".
@schmidt.daniella ... Depois de sete anos de um caminho cheio de aprendizados, nós seguimos nossa estrada ainda aprendendo que o amor cura, ajusta, transforma e aponta mais caminhos.
Que sorte essa minha de encontrar a mulher da minha vida na minha porta.
Te amo!
É com alegria que recebo a notícia de estar entre os vencedores do 11º Concurso Literário Orlando Bronzatto (SP) que reuniu escritores de todo o Brasil. Além de conceder prêmios aos vencedores, o concurso vai produzir uma antologia com os contos premiados, dentre eles o meu, chamado "Um Café Amargo".
Obrigado aos gestores da Biblioteca Pública de Mogi Mirim.
Boa parte dos autores iniciantes que me procuram para participar das minhas Mentorias para Escritores têm em comum um discurso desolado e triste.
Suas vidas parecem não ter graça e se sentem desanimados até para escrever.
Sempre digo que escrever nos permite descortinar um horizonte até então não experimentado.
- Escreve todo dia - repito.
É na escrita que saímos da mesmice que a vida nos impõe. Só escrevendo damos um passo a frente num terreno que nunca visitamos.
Diversos terapeutas aconselham a escrita como forma de se autoconhecer.
Normalmente, quando não consigo colocar nenhuma ideia no papel, começo a relatar os acontecimentos dos dias anteriores. Logo acho a ponta do novelo de uma nova estória.
Experimente criar uma rotina de escrita mesmo que não tenha nenhuma ideia em mente.
Você experimentará dias muito mais saborosos.
Um dos temas mais recorrentes nos artigos que li recentemente, tratava da nossa dúvida quanto a voltarmos ou não à vida normal.
Diante de um provável fim de pandemia aparecendo no fim do túnel, fico a me questionar sobre o que será de cada um de nós. Ou melhor, o que seremos de verdade?
Com a pulverização das nossas tradicionais rotinas e com o surgimento de novas realidades de trabalho, convívio social e lazer, ouso dizer que não voltaremos àquela realidade.
E mais, acho que os processos de mudança em todos os setores serão ainda mais rápidos e constantes.
Ante a esse admirável mundo novo, resta-nos o desafio de nos reconstruirmos.
A dúvida que carrego comigo é se aproveitaremos esse enorme aprendizado, para nos tornarmos melhores.
Eis um belo desafio.